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1.
Arq. bras. med ; 59(2): 61-8, abr. 1985. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-29820

RESUMO

Narra-se a experiência com 1.286 pacientes de esquistossomose mansônica, observados no Serviço de Doenças Infecciosas e Parasitárias do Hospital Universitário Pedro Ernesto, da UERJ, no período de 1970 a 1984. Säo pacientes de idade entre cinco e 70 anos, na sua maioria do sexo masculino (54,8%), dos quais apenas 1% procede do Estado do Rio de Janeiro. As formas clínicas observadas foram a hépato-intestinal (91,9%), a hépato-esplênica (7,4%), a aguda (0,3%) e a tumoral (0,2%). Localizaçöes ou repercussöes associadas, à distância, menos freqüentes, de grande interesse - renal, cerebral e pulmonar - foram descritas, assim, como o infantilismo esplênico, ocorrido em 0,8% dos casos. A forma hépato-esplênica, a mais grave, predominou no sexo masculino (79%) e, desses pacientes hépato-esplênicos, 28% foram submetidos a cirurgia para correçäo de hipertensäo portal complicada de hemorragia digestiva. Especula-se sobre os possíveis fatores responsáveis pelo desenvolvimento de formas graves da parasitose, mais freqüentes, nesta experiência, no homem (79%) do que na mulher (21%). Referem-se à terapêutica específica atual e reconhecem a importância médico-social na infecçäo em nosso meio, näo obstante a alta prevalência de formas clínicas benignas. Apenas três pacientes (dois homens e uma mulher) evoluíram para o êxito letal


Assuntos
Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Esquistossomose mansoni , Brasil
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